O Instituto de Psiquiatria da USP é a referência em Psiquiatria no Brasil . Observando-se a estrutura dos Grupos de Estudo do Instituto percebe-se que todos são para tratar transtornos de todo tipo. Ou seja, somente trata-se aquilo que é disfuncional, que prejudica tanto a pessoa que faz com que ela busque ajuda profissional especializada. É por isso que eu gosto do Gikovate: ele faz parte daquilo que se chama psicologia positiva: ao invés de tratar apenas dos problemas ele procura evitá-los e ainda desenvolver qualidades mentais positivas. Eu ouvi uma vez uma médica psiquiatra usar essa palavra: fulano pode não ser normal mas é funcional. As pessoas hoje em dia não tem tempo e como são egoístas usam todo tempo disponível para seu próprio deleite, Poucos estão dispostos a filosofar, a conversar sobre assuntos diversos, mesmo porque não tem repertório para tal. Sob esse aspecto talvez mesmo um psiquiatra junguiano tenha suas crises sobre a humanidade. Posso esquecer pelo menos por hora fazer amizade com um deles. Participar como pessoa normal para referência dos grupos não posso e participar dos grupos não preciso. Além disso médico e paciente costumam manter uma distancia ética. Médicos não esperam que seus pacientes tenham conhecimento sobre medicina e entabulem alguma conversa interessante. Fazer um curso de psicoterapia junguiana também não posso porque o acesso é limitado a psicólogos e médicos. O máximo são cursos da Palas Athena . . .
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
É a mesma ilusão de achar que vai encontrar a mulher da sua vida na biblioteca em no museu de arte. A prática mostra que é muito mais difícil e necessário uma poderosa arma chamada site de relacionamento com 30 milhões de pessoas cadastradas.
Postar um comentário