quinta-feira, 4 de abril de 2013

A relação de poder nas relações amorosas

A relação amorosa quase sempre envolve um jogo de poder. Ora domina um, ora domina outro.

Já disse uma vez Carl Gustav Jung: Onde o amor impera, não há desejo de poder; e onde o poder predomina, há falta de amor. Um é a sombra do outro.

Não entro mais nesse joguinho de poder. Mulheres adoram mandar e tentam fazer isso de todos os modos possíveis. Elas sabem tudo e tem as melhores ideias. Por que essa sede de poder é tão grande ? Por que os desejos são tão intensos ? Desejo de possuir, de ser notado, de mandar. Todos originados de egos inflados. E da vaidade que parece não ter limites.

Houve uma época em que as áreas de atuação dos poderes era clara e as regras eram impostas pela sociedade. Homens e mulheres não faziam o que queriam mas o que a sociedade lhes impunha.

Não quero dominar ninguém. Sou adepto da liberdade e de que as pessoas façam concessões por vontade própria e não por imposições externas. Sou contra a opressão, qualquer que ela seja. Abomino "autoridades" que tem sede de serem obedecidas apenas pela posição que ocupam e não pela razão ou pela moral.

Cada um que use sua inteligência e procure um parceiro que lhe satisfaça, conforme a sua sofisticação e grau evolutivo. Cada casamento é estabelecido em determinada faixa de frequência e vibração. Alguns estão no nível da sobrevivência. Outros já ultrapassaram esse nível inferior e estão no nível da colaboração recíproca e outros ainda estão no nível mais elevado, o do amor.

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