quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Mãe é Mãe

Séculos de determinismo biológico moldaram a cultura e a sociedade para que todos acreditem que "mãe é mãe". O arquétipo da "Grande Mãe" foi estudado até por Jung. Acontece que toda regra tem exceção e a cultura e a sociedade poe tudo no mesmo saco. O que acontece ? Na justiça da família, a guarda dos filhos fica sempre com a mulher, a não ser que ela abra mão ou então que o pai prove que a mãe é incapaz de exercê-la. Para provar que ela é incapaz as crianças tem de estar abandonadas a própria sorte, sendo mal tradadas, sujas, mal alimentadas, etc. Aspectos psicológicos, por serem mais sutis, não são levados aos tribunais. As mulheres se acham quando se tornam mães: acham-se as melhores e mais importantes criaturas do mundo. Na verdade são muitas vezes umas porcarias, empiastros. Muitas conseguem sexo com facilidade e através do sexo são habilitadas a dar o "golpe da barriga". Mulheres dizem que se o homem e a mulher passam a morar juntos estão casados. O papel, a cerimônia, a formalidade é mero detalhe na cabeça delas. É a mesma coisa com a gravidez: querem sempre impor sua vontade aos outros nesses aspectos. Cabe ao homem que não quer ser vítima desse tipo de pessoa congelar seu esperma e fazer vasectomia ou então usar preservativo com toda e qualquer mulher. É muito difícil conhecer previamente o caráter de uma pessoa. Somente a exposição a fatos do dia a dia permitem conhecer de fato o caráter de alguém. Situações hipotéticas podem ajudar também, bem como exemplos de terceiros conhecidos. Com pessoas estranhas, que não sabem do passado umas das outras, como no caso de parceiros de namoro e sexo, os riscos aumentam muito, bem como os julgamentos errôneos. E assim homens e mulheres vão sendo enganados e prejudicados ao longo de suas vidas, tudo de acordo com o inexorável carma a que todos estamos sujeitos, bem como a lei da evolução e da reencarnação.

Nenhum comentário: