Essa questão depende sempre da "derivada": a pessoa está comprometida ? Ela está se esforçando realmente ? O tempo é o senhor de tudo. É necessário observar e medir. Através dos resultados pode-se calcular o avanço ou não. Trata-se sempre daquele dilema do terapeuta: as pessoas mudam ? Eu duvido dessa hipótese. Acho que quem não aprendeu a amar na sua infância e adolescência não vai aprender na idade adulta. O embrião amoroso ficará para sempre como um embrião. E aqueles que sofreram uma desilusão amorosa ? Será que um dia eles acreditarão novamente no amor ? Também tenho minhas dúvidas. Essas pessoas sofrem uma espécie de estresse pós traumático: algumas aprendem a lição e evitam erros nos próximos relacionamentos. Outros se retraem e passam a ver o mundo com lentes negras. A verdade é que as variáveis são muitas e cada um é cada um. Estatisticamente mente não acredito em potencial no amor. Potencial nos esportes ? Potencial nos estudos ? Potencial no trabalho ? Tudo depende da atitude da pessoa, do seu interesse, do que ela faz para obter bons resultados. E a atitude depende em geral do passado, das origens.
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