O ser humano é vaidoso por natureza. Uns mais e outros menos. Em geral, quanto mais vaidoso mais ignorante a pessoa é. Não podemos esquecer que o orgulho é um tipo de vaidade e que ele foi a causa da queda de Lúcifer e do seu exercito. A bíblia diz que o maior dos defeitos capitais é justamente o orgulho. É fácil identificar onde a pessoa é vaidosa. É onde ela gasta seu dinheiro e não se importa com as consequências. Para as mulheres temos as cirurgias plásticas. Para os homens temos os carros de luxo. Nos intelectuais temos a jactância e a demagogia. A beleza, a inteligência, a juventude e a riqueza. Todas podem ser objeto da vaidade humana. Querer melhorar de vida é um objetivo lícito e todas as pessoas deveriam almejá-lo. O problema é o equilíbrio. As pessoas tornam-se viciadas nas suas vaidades, porque elas lhes trazem prazer, um prazer auto erótico. Esquecem-se dos princípios herméticos, que dizem: o que está em cima é como o que está em baixo. Ofender a vaidade alheia lhe trará ódio mortal e inimigos. E o jeito de ofender a vaidade alheia é criticando as pessoas. Chamando-as de burras, ignorantes, estúpidas, feias, velhas, pobres ou então deixando isso claro em público. A sua simples presença pode ofender essa escória, caso você seja bonito, rico, inteligente ou um jovem brilhante. Morando em um condomínio essas hostilidades podem ser minimizadas. No entanto, parentes e amigos sempre saberão dos seus progressos, de forma direta ou indireta. E entre eles a inveja não poderá ser contida . . .
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