Em primeiro lugar você precisa de tempo. Em segundo lugar você precisa saber o que fazer para minimizar o seu risco. É preciso investigar qual tipo de dívida está levando o imóvel a leilão. Pode ser o caso de dívidas com o condomínio ou IPTU ou então com o banco que financiou o imóvel. Nesses casos, essas dívidas demoram tanto para serem executadas, que uma avaliação da matrícula pode afastar outros possíveis credores executantes, como por exemplo a Previdência Social, a Receita Federal, dívidas trabalhistas e outras, que em geral ocorrem quando um empresário vai a falência. Empresário normalmente vão a falência dando calotes de milhões mas preservam suas mansões, já que são bens de família. Acontece que dívidas do próprio imóvel podem levar o imóvel a leilão e essas dívidas são IPTU, condomínio e financiamento. Quando for um apartamento a ser leiloado, é possível que alguém no próprio prédio se interesse em dar um lance no leilão. Essa pessoa poderá saber a história do imóvel , conhecer quem o está habitando, a profissão dos moradores, etc. Em função disso terá uma vantagem competitiva com relação a outros eventuais possíveis compradores menos informados. Esse foi o caso do Jason, que comprou um imóvel retomado pela Caixa Federal, onde ele trabalhava e do qual ele tinha a clave em mãos.
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Um comentário:
Segundo a matéria no site da Exame, com três meses de atraso o banco pode mandar o imóvel financiado com alienação fiduciária a leilão. Com o volume de financiamentos em alta também aumentarão as oportunidades nos leilões.
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