Na classe trabalhadora não existe muito gosto: os filhos tem de trabalhar e ponto ! Já na classe média existe alguma possibilidade de escolher. Filhos da classe média em geral cursam o terceiro grau. Podem, portanto, em teoria, escolher uma determinada carreira superior. Aqui pode ocorrer um grande erro: escolher o que se gosta ao invés do que podemos fazer. Pois de nada adianta cursar jornalismo, por exemplo, se não se tem algum "padrinho" na área, já que não existem empregos suficientes para os formandos. Da mesma forma, não se deve cursar engenharia, caso não se tenha muita facilidade com matematica, pois as dificuldades no decorrer do curso serão muito grandes. Conheço engenheiros que demoraram alguns anos a mais para se formarem e que acabaram exercendo a função, não sei exatamente em que condições. Mesmo na engenharia existem algumas modalidades que utilizam menos a matematica e nelas um formando mediano poderá tambem ter sucesso. Além disso existem os computadores e muita coisa já está neles, de forma que as "magicas" que aprendemos a fazer na universidade podem não ser tão mais necessarias. Percebe-se que ter um objetivo na vida profissional é muito bom. Entrar no jogo sabendo escolher é mais importante ainda para conseguir a vitoria ! Uma vez assegurada a sobrevivencia podemos deixar o que gostamos ocupar o lugar de "hobby" e assim satisfazer nossas necessidades de prazer e satisfação pessoal.
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