O consumidor tem dois momentos da verdade com as empresas: o momento da venda e o momento de consertar ou precisar de algo depois da venda. Pelo preço envolvido, as transações mais criticas são a compra de imóveis na planta e veículos. Imoveis na planta podem sair diferentes daquilo que foi "vendido" no estande. E carros que parecem otimos na hora da compra (como os chineses) podem ser um fiasco na hora de serem consertados ou repassados. Como os eletrodomesticos pode-se adotar o criterio de vida util: quebrou substitui. Com carros tambem pode-se adotar o criterio "quebra muito vende". Com casas/apartamento fica mais dificil, porque os defeitos são mais facilmente observáveis (em teoria). Uma vez ouvi de um motorista de taxi que a pessoa tambem precisava de sorte ao comprar um carro. Tendo em vista que não sabemos o que foi feito no desenvolvimento do mesmo ou o que ocorreu com a qualidade dos componentes ao longo do tempo, acho que ele pode ter razão !
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