Era e é muito comum que um filho siga a profissão do pai. O filho convive com o pai no dia a dia e pode aprender o oficio por observação direta. Além disso, o pai pode lhe fornecer informações precisas e verdadeiras sobre o que o filho vai encontrar caso escolha a carreira do pai. São José era marceneiro e Jesus também foi. Entre militares é muito comum esta opção e entre comerciantes também. Tenho um amigo empresário que adora o que faz e sempre procura incentivar o filho a seguir esse caminho. E aqueles que tentam se aventurar por outros mares nunca dantes navegados ? Precisarão de uma boa dose de vontade, determinação, habilidade e sorte. Assim foi com muitos dos meus amigos e comigo mesmo, embora eu tenha seguido não a profissão, mas o tipo de ambiente que meu pai conheceu (executivo).
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