No primeiro terço temos alimentação, remédios, consultas e exames. O desperdício aqui é de bilhões e bilhões, já documentado várias e várias vezes. No segundo terço temos tudo aquilo que pode ser comprado e não está incluído no primeiro terço da saúde. Aqui temos desperdício por subdimensionamento, por superdimensionamento, por gastos inadequados por não utilização, combustível em congestionamentos, água, luz e tudo que é comprado e não atinge seu objetivo final sendo subutilizado por exemplo. Finalmente temos o terceiro terço referente as transferências, que estão ligadas aos relacionamentos. Nesse caso temos aquilo que é gasto com o bem estar e desenvolvimento de dependentes em geral, filhos, cônjuges, agregados e assim por diante. O desperdício aqui também pode acontecer em grande escala, ou seja, pode-se jogar fora um dinheiro ganho com dificuldades com pessoas que não correspondem as expectativas e não dão o retorno desejado. Dinheiro bem gasto é aquele que previne despesas maiores, que é racional, que dá resultado e que elimina a causa dos problemas. Eliminada a causa cessa o sintoma.
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