Houve um momento em que foi alardeado aos quatro ventos que faltavam engenheiros no Brasil. O que aconteceu na prática foi um GAP geracional: os engenheiros da década perdida de 1980 tiveram de migrar para outras carreiras e em 2010 não haviam gerentes e engenheiros seniores suficientes para tocar todas as obras que estavam sendo feitas naquele momento. Ou seja, foi uma avaliação superficial e leviana do mercado. As empresas não sérias são sempre assim: imediatistas. Quando a água lhes bate na bunda saem em busca do profissional feito e simplesmente pagam por isso. Quando a maré vira simplesmente viram as costas para o profissional e o demitem. Trabalhar nesse tipo de empresa é lamentável para quem é um idealista.
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