São pessoas em que os avós já tinham nível superior, passando pelos pais e pelas mães. Pessoas cujos parentes estão infiltrados nas melhores Universidades há muitas gerações. Sim, essas pessoas existem. Já outras pessoas viram e veem no ensino superior uma forma legítima de ascensão social. É aquela história: Avô alfabetizado, Pai com ensino médio, Filho com curso superior fraco e Neto com curso superior de qualidade. E temos dentro dos cursos superiores uma gradação também: licenciaturas para os fracos e profissões liberais para os fortes. E temos a distinção entre os homens e as mulheres também. Para mulheres o máximo é o curso de medicina. Para os homens pode ser tanto medicina quanto direito ou engenharia, dependendo do gosto do freguês. Mulheres advogadas ou engenheiras em geral não tem tanto destaque quanto as médicas porque nessas profissões você precisa ser empreendedor para se destacar e mulheres em geral não são muito boas nisso.
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Um comentário:
Pessoas que moravam em residências amplas com bibliotecas completas . . .
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