sábado, 14 de novembro de 2015

Sempre fui na contramão da vaidade

Sou capitalista por excelência e sempre gostei daqueles que inovam, levando aquilo que antes era acessível somente aos ricos e poderosos a todos os simples mortais com algum dinheiro. Foi essa dinâmica que fez os Estados Unidos serem o maior país do mundo e não as ditaduras da África ou da Ásia. Trata-se da multiplicação dos pães e não a confecção de brioches para a realeza. Sou fiel aos meus ideais e sou minimalista também, concentrando-me naquilo que é bom, bonito e barato. Prezo a qualidade ao invés da quantidade e sei muito bem escolher. 

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