Pois é !!! O Ministério Público Federal, o Estadual, o Procon e não sei mais quem interviram e a carteira dos pobres e oprimidos foi ofertada ao próprio sistema UNIMED. Os outros sabiam que se recebessem essa carteira não poderiam simplesmente rescindir o contrato. Então, para se proteger, reduziram os prestadores de serviços, listaram hospitais e laboratórios desconhecidos e sem referências e dobraram o preço. Essa é a solução do mercado para casos em que o governo intervem contra a realidade dos fatos.
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Um comentário:
Não custa lembrar do valor moral brasileiro da proteção, também chamado "pena do coitadinho", que foi decisivo nesta situação.
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