E a Alemanha idem. O resto vai atrás. A China ensaiou também crescer por conta própria. Coreia idem. A verdade é que o Brasil parece igual ao hino: deitado eternamente em berço esplendido. Enquanto não chegarmos a um consenso sobre o que deve ser feito e efetivamente fizermos, como a Coreia fez, vamos ficar a sombra dos poderosos do mundo, grandes importadores e exportadores de produtos e serviços, todos dependentes do valor do dólar. Nos restará os serviços mal remunerados que não interessarem a eles. E ao invés de sermos um Estados Unidos seremos mais parecidos com os amaldiçoados pela renda média.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário