Fizeram uma pesquisa e descobriram. Eu bem sei porque fui vítima de um desses chefes incompetentes. Era uma época em que os maus estavam no poder. Havia uma política da empresa para combater esse tipo de mal e houve um embate que durou até que a empresa entrasse em franca decadência. Estávamos na década perdida de 80 e 90, onde encontrar um bom emprego era muito difícil e onde os jovens pagavam o pato como sempre. A inveja e a pressão eram enormes. E os erros dos chefes se repetiram. Estamos entrando novamente em uma época dessas. As trevas estão se agitando . . .
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3 comentários:
E pode ser o diretor, nem o seu superior imediato. É por isso que nunca devemos dar o poder para os maus: eles multiplicam o mal. Vale para qualquer poder: liderança, autoridade, riqueza. Existem condições como beleza e inteligência que não são concedidas pelos homens mas por Deus.
Em épocas de crise existirão duas possibilidades: manter os chefes antigos que já "provaram" o seu valor em outros momentos difíceis e estarão disponíveis quando a empresa precisar voltar a crescer ou justamente o oposto: a crise é nova e precisamos de uma nova abordagem para superá-la. É claro que a decisão dependerá do contexto de cada negócio, das suas peculiaridades. Quanto mais conservador maior a tendência de demorar a promover os jovens e substituir os velhos caciques.
Ou seja, esse tipo de chefe puxador de tapete é um tremendo mau caráter. Um "negro" no sentido do lado negro da força. Não se trata de apenas uma opinião sincera e honesta mas uma atitude deliberada para prejudicar a todos: a empresa, o empregado e a sociedade. Triste.
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