Tenho um sobrinho apenas. Ele tem duas irmãs. Eu gostaria que ele fosse um companheirão meu. Só que na realidade não temos afinidade nenhuma. Alguns homens gostam de passar suas impressões e experiências para os jovens do sexo masculino. Fazem isso nas empresas e nas familias. Assuntos comuns não deveriam faltar. Seriam parte daquilo que os americanos chamam de "manhood". Meus amigos tem seus compromissos familiares e tem aproximadamente a minha idade. Já viveram e tiveram suas experiências o que moldou sua visão de mundo. Um jovem tem a vida pela frente e sendo um bom ouvinte poderia tirar proveito da experiência de alguém mais velho, com outra visão de mundo. Para que isso ocorra é necessário haver comunicação efetiva, interesses comuns. Eu vivenciei um pouco disso com o pai de um amigo meu. Esse meu amigo hoje tem um filho e eu gosto de conversar com ele, embora as oportunidades de fazê-lo não sejam muitas. Também tenho um "ex-enteado" que me consulta as vezes. Com meu sobrinho o contato poderia ser mais frequente e frutífero. Infelizmente acho dificil isso acontecer . . .
sexta-feira, 29 de julho de 2011
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2 comentários:
Quatro anos se passaram e nada mudou, prova de que provavelmente nunca mudará. Triste. Eu me re inventei tantas vezes: mudei, comprei, vendi, casai, divorciei, viajei, conversei, li, explorei. E tem gente que é igual uma porta: sempre o mesmo !!!
Mais três anos se passaram e nada ! Caso perdido mesmo !
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