Já dizia um filósofo antigo: Conheço a proximidade das almas não pela forma com que se aproximam mas pelo modo pelo qual se afastam. Pois é a mais pura verdade. Ou como dizia o Tim Maia: Quer conhecer sua namorada ? Casa ! Quer conhecer sua mulher ? Separa !
Filosofias a parte é sabido e notório que o segundo maior stress que alguém pode passar (só perde para a morte de entes queridos) é a separação/divórcio. No eixo Rio/São Paulo estima-se em 50% o número de casamentos que terminarão em divórcio. Como as pessoas que se divorciam voltam a se casar, a família "moderna" passa a ser composta (em geral) de enteados e madrastas e padrastos, com as consequências descritas no artigo de Contardo Calligaris, citado recentemente neste blog. No aspecto material devemos levar em consideração que todo casal é formado de consortes, o que quer dizer, da mesma sorte. Assim, na separação, podemos ter a divisão das dívidas (o mais comum, dependendo da idade ao se separar) ou dos bens. Na separação dos bens também podem haver variações, já que ela independe da real contribuição que cada um fez para sua aquisição, pelo menos no regime de comunhão parcial de bens, o mais comum em nossas terras. Outro aspecto a ser levado em consideração em um divórcio mas também pouco citado é o egoismo. Há casamentos em que a pessoa infeliz coloca a culpa das suas infelicidades no parceiro e acha que o divórcio a fará feliz. Muitas vezes não se importa com os filhos. Essas criaturas deveriam saber que só tem direito a ter filhos quem é realmente feliz. Caso isso fosse observado poderíamos viver com muito mais paz e harmonia.
Filosofias a parte é sabido e notório que o segundo maior stress que alguém pode passar (só perde para a morte de entes queridos) é a separação/divórcio. No eixo Rio/São Paulo estima-se em 50% o número de casamentos que terminarão em divórcio. Como as pessoas que se divorciam voltam a se casar, a família "moderna" passa a ser composta (em geral) de enteados e madrastas e padrastos, com as consequências descritas no artigo de Contardo Calligaris, citado recentemente neste blog. No aspecto material devemos levar em consideração que todo casal é formado de consortes, o que quer dizer, da mesma sorte. Assim, na separação, podemos ter a divisão das dívidas (o mais comum, dependendo da idade ao se separar) ou dos bens. Na separação dos bens também podem haver variações, já que ela independe da real contribuição que cada um fez para sua aquisição, pelo menos no regime de comunhão parcial de bens, o mais comum em nossas terras. Outro aspecto a ser levado em consideração em um divórcio mas também pouco citado é o egoismo. Há casamentos em que a pessoa infeliz coloca a culpa das suas infelicidades no parceiro e acha que o divórcio a fará feliz. Muitas vezes não se importa com os filhos. Essas criaturas deveriam saber que só tem direito a ter filhos quem é realmente feliz. Caso isso fosse observado poderíamos viver com muito mais paz e harmonia.
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