A ideia da coisa é objeto da Publicidade e Propaganda. Já a coisa em si pode ser boa ou ruim, dependendo do quanto você está afastado da média. É assim com o casamento, com a criação dos filhos, com a profissão, com a família, com a Universidade, com a religião, com o sexo, com o Poder Judiciário, com os investimentos. Só não é assim com as amizades verdadeiras e com certos produtos. A muito tempo percebi que confiar em produtos era mais produtivo que confiar em pessoas. A maior parte das pessoas são primitivas aqui no Brasil e preferem exatamente o oposto: confiam em pessoas e não em produtos.
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