Primeiro ser presente e emergente. As pessoas não planejam porque seu cérebro não está preparado para isso. Segundo é preciso que o problema tenha uma cara. As pessoas querem sempre identificar um culpado. Culpas difusas não são percebidas, ou seja, detalhes ficam de fora quando não precisamente identificados. Terceiro: questões morais são ativadoras de ações. Talvez isso seja consequência da religião ou outro modelo recebido muito cedo na família. E finalmente em quarto as pessoas somente percebem aquilo que acontece rapidamente. É o caso do sapo frito na panela em fogo brando. Ou dos malefícios do cigarro. Por isso tudo o que você quiser com determinação encontrará resistência. E metas ousadas tenderão ao fracasso.
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