Ele disse que desconfiava daqueles que faziam altruísmo. Achava que poderiam haver intenções ocultas nesses atos aparentemente generosos. Aqui teríamos a pessoa que sendo altruísta, portanto o inverso de tudo que em geral temos, o seria apenas para aparecer e se destacar frente o grande grupo que é egoísta. Pensando assim não existe salvação mesmo. Tudo seria um jogo de cena. Gikovate já tinha condenado o Generoso como o bonzinho da história, mostrando que o generoso recebia benefícios de ser assim. Percebo que esse pensamento exclui o conceito religioso de Graça. E me lembra bem Freud com o seu Amar e Trabalhar como sendo os únicos objetivos das pessoas aqui na terra.
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2 comentários:
Pondé vai na mesma linha desconfiando dos bonzinhos de plantão. Então os Santos seriam Santos porque queriam "aparecer" para os seus conterrâneo. Esse tipo de pensamento exclui a Ética Cristã e não é por acaso que muitos dos que pensam assim sejam Ateus . . .
Meu amigo Alvarão disse que um certo personagem de São Bernardo era um altruísta que gostava mesmo de ser homenageado, vaidoso até. Uma comprovação do que o Gikovate disse.
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