E só não segue quem tem alguma vocação muito forte ou então é brigado com o pai. Outra exceção é pais que falam muito mal das próprias profissões, desencorajando seus filhos que assim vão em busca de alternativas. E quem em geral se dá melhor é quem fica na cola dos sucessos dos pais. É óbvio porque é muito mais fácil seguir o caminho já conhecido. A exceção é quando o caminho do pai for fraco em termos de retorno financeiro e prestígio. Nesse caso tudo o que o filho conseguir será lucro. Um pai com grandes negócios, status ou poder pode se dar ao luxo de encontrar um lugar adequado para seus filhos. A necessidade é sempre a mãe de todas as virtudes, sejam essas necessidades do bem ou do mal como ressentimentos.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
4 comentários:
Infelizes seguem essa máxima nos seus casamentos mesmo que os tempos sejam outros. E pior, seguem os pais na saúde por exemplo, contra todos os avanços da medicina (vi isso acontecer com meu pai).
Nomes tradicionais nos negócios por exemplo que passam de pai para filho. Nomes tradicionais no Direito, na Medicina, na Engenharia, no Comércio, nos Serviços. O mais difícil é nas artes porque aqui o talento é fundamental.
Seu pai em termos profissionais pode ter o know how e o knowledge necessário para ganhar dinheiro em algo. E se algo der muito dinheiro mais uma razão para seguir no negócio do pai. É assim até em conseguir emprego em grandes empresas para o filho nem que seja de forma transversa.
E quem não tiver pai que ajude ou até que atrapalhe vai sofrer as consequências. É o caso de um inquilino. Vai penar um bom bocado.
Postar um comentário