sábado, 23 de julho de 2016

A Dor do que Poderia Ter sido mas Não Foi

Passados 35 anos da escolha profissional e uns tantos de um grande amor é possível fazer um balanço. E o balanço é que quem pode mais chora menos. Hoje é possível, pelo menos parcialmente, ver o que aconteceu com os protagonistas. O grande amor terminou mal para a outra parte. A decisão dela muito me prejudicou e traumatizou. A decisão profissional terminou mal porque era frágil frente o ataque de crises e da moral brasileira podre. Na verdade ter alto nível intelectual e poder exercer vários misteres pode ser um problema ao invés de uma benção. Eu nem sabia o que era doença mental aos 16 anos, no momento de escolher a carreira, quanto mais o que era a psicanálise ou a terapia. Eu também não sabia o que fazia um engenheiro que não fosse civil e mesmo o civil eu tinha limitação, quanto mais um engenheiros eletrônico de telecomunicações. Eu não conhecia as demais profissões em profundidade, nem mesmo sabia o que fazia um Juiz de Direito, por exemplo. Ou seja, eu era um despreparado para escolher meu futuro profissional., completamente. Não existia internet nem acesso amplo a informações como hoje para piorar. Mesmo assim, graças as empresas onde trabalhei consegui sucesso mas tudo terminou por conta de uma grande crise. Os demais progrediram devagar e sempre, ao longo dos anos, poupando-se de grandes desgastes obviamente. 
E tem meu lado escritor e redator de publicidade que chegou até ser cogitado aos 17 anos. Ou seja, Auditor eu nem conhecia a profissão, não fazia a mínima ideia do que se tratava. Mesmo o funcionamento de uma empresa comercial e industrial para mim era novidade. Aconteceu o mesmo com um Banco e Financeira. Tudo foi objeto de análise e descoberta. Já outros seguiram os passos do pai e foram apresentados as suas respectivas profissões muito cedo e tinham assim um Vo que pode ter sido toda diferença na vida e carreira deles. 

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