Provavelmente é decorrente de pessoas que não tinham renda compatível para frequentar esses lugares mas que se davam a esse luxo. Ou seja, não eram realmente ricos para frequentá-los eternamente mas estavam apenas em um momento em que eram capazes.
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2 comentários:
Essa é a prova do modismo, do acaso e das aparências até na hora de uma simples decisão como em que restaurante comer. Podemos estender essa constatação para o carro, a casa, as viagens de férias, as roupas e tudo que existe no mundo material. Tudo pode ser falso no sentido de não ser propriedade da pessoa. É o conceito de ativo e passivo e resultado líquido. Coisas que não dá para financiar como plano de saúde podem ser mais significativas da realidade.
Aquele cliente esporádico, que ia em um restaurante desses em uma ocasião especial simplesmente desaparece em momentos de crise. Dizem que o dinheiro é o maior covarde que existe e deve ser mesmo.
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