A formula é simples: de onde menos se espera é que não sai nada mesmo. Ou seja, quem não tem nenhuma expectativa, em geral, não faz nada mesmo. Na vida temos sonhos infantis: vou ser astronauta ou presidente da republica, pode dizer uma criança. Quando crescemos a vida se encarrega de nos encaminhar para outra realidade. E hoje em dia, com as informações que temos, podemos conjecturar com muito maior precisão sobre o futuro das nossas crianças. Tudo isso permeado pelas estatisticas e pelos estudos cientificos. O mais recente (que vou ler em breve) mostra o poder das relações sociais no nosso futuro. Essas relações já existem antes do nosso nascimento. Lembro-me de um livro de astrologia arabe que atribuia tres numeros para determinar o futuro de uma pessoa: o numero referente ao tamanho da cidade em que a pessoa vivia, o numero referente a profissão de seus pais e o numero da sorte da pessoa. Nada mais lucido. Cada numero tinha uma logica, menos o da sorte. Assim sendo é esperado que caso você seja filho de um diplomata, por exemplo, sua vida será bem diferente da do filho de um operario. O mesmo vale para uma pessoa que nasça em Nova York ou São Paulo e outra que nasça no estado do Acre, por exemplo. Aqui temos o velho dilema: o quanto depende da pessoa e o quanto já estava escrito (MAKTUB !).
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