Para ser eleito basta não ser analfabeto. Nossos deputados, senadores, vereadores não são, salvo exceções, as pessoas mais inteligentes do pais. São em geral as mais populares. Analisei uma vez quem votava nos eleitos: havia duas situações distintas. Em uma delas o eleito recebia votos dispersos por todo o estado. Isso acontecia com candidatos que apareciam na televisão ou eram famosos, como jogadores de futebol, artistas, celebridades, esportistas. O outro tipo de candidato com sucesso nas eleições era muito conhecido de uma parcela significativa de pessoas (nicho ou curral eleitoral). Era o caso de sindicalistas, filhos(as) de politicos consagrados (Bruna Furlan por exemplo), esposas de politicos (Marta Suplicy). Considerando essas caracteristicas da nossa democracia representativa, podemos ver como é dificil renovar os quadros e garantir qualidade nas nossas casas legislativas. Tanto é verdade que muitos dos eleitos diz que sua profissão é ser político. Pobre de nós com essa gente nos representando . . .
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
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