As mudanças de que nos precisamos virão dos mais capazes e inteligentes, dos mais criativos e críticos (palavras da educadora Maria Clara Sodre, doutora pela Universidade de Columbia). Pois é . . . eles são de 1a 2% da população e são chamados de superdotados. Alguns poderão se tornar gênios, que são os que mudam o que existia antes deles, como Eistein, por exemplo. Segundo ela, existem crianças filhas de analfabetos que aprendem a ler sozinhas aos 3 ou 4 anos de idade. Nas familias ignorantes os pais pensam que ser tão inteligente pode fazer mal para a saude das crianças. Nas familias com mais cultura os pais pensam que por ser inteligente a criança pode ser boa em tudo. A síntese é essa: a humanidade progride graças aos mais inteligentes . . .
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