Acho que todos conhecem aquele brinquedo chamado "joão bobo" . . . Outro dia ouvi o Flavio Gikovate falando que todos devemos ser como o brinquedo "joão bobo" . . . ou seja, a cada porrada que a vida nos der (o equivalente a uma pancada no "joão bobo") devemos "sentir" o golpe, ao mesmo tempo que nos recuperamos rapidamente e retornamos ao equilíbrio inicial, exatamente como acontece com o brinquedo "joão bobo". Gostei da analogia. Na minha vida funcionou durante muito tempo, e tal analogia poderia ser sintetizada no seguinte pensamento: Ante as dificuldades fazei o melhor possível e segui adiante. Pena que existem momentos em que as dificuldades são tão grandes que podemos sucumbir. E aí as doenças da alma são de cura muito mais incerta e lenta que as doenças do corpo.
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