Esse foi o tema de um artigo que encontrei na internet e re-enviei a alguns amigos. Muito interessante o artigo explica que todos nós temos essa necessidade. Que ela é mais importante que muitas "necessidades vitais" inclusive. O que mais me chamou a atenção é existem algumas formas clássicas de se sentir importante: destacar-se intelectualmente, nas artes ou nos esportes. Acontece que poucos podem se destacar nessas áreas. Restaria ao restante dos mortais procurar se destacar através do consumo. De acordo com esse raciocínio pessoas comprariam objetos de grife ou de luxo com essa finalidade, ou seja, sentir-se importante. Para as empresas essa constatação seria muito bem explorada pelo marketing: seria o caso da escolha dos nomes dos prédios : Baronesa de não sei o que, Principes e outros nomes da realeza. Da expressão "premium": carros compactos "premium" . Carnes nobres, bairros nobres e por ai vai. Como bom engenheiro ( o engenheiro por definição é aquele que escolhe o custo benefício ótimo) essas escolhas motivadas por carências de todo tipo me paressem fraquezas. Eu mesmo já cai em algumas delas e elas me fizeram bem. Por isso não condeno quem as procura, somento critico as pessoas que se privam de coisas mais importantes e essencias para realizar esses desejos de consumo. De novo (ver o artigo "os outros") se perguntamos a essas pessoas eles dirão que preferem passar fome a deixar de comprar o sapato XYZ e que acham estar certas de agir assim. Como dito anteriormente nessas situações: cada louco com sua mania (ou cada cabeça sua sentença).
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