Acho que ainda não mencionei mas sou assíduo ouvinte das matérias da rádio CBN, cujas entrevistas ficam gravadas no site www.cbn.com.br . É muito prático poder ouvir as gravações quando se tiver tempo disponível. Normalmente são abordados assuntos atuais e de interesse geral, sempre por especialistas reconhecidos. Um desses especialistas é o Dr Flávio Gikovate, que é solicitado a ajudar as pessoas nos mais diversos problemas. O interessante é que muitos desses problemas podem ser comuns a diversas pessoas, inclusive a mim mesmo. Recentemente uma pessoa pediu ajuda para lidar com o filho, que embora não seja problemático, não demonstra interesse por nada mais que as atividades rotineiras, como estudar apenas o que a escola exige, namorar porque todo mundo namora, jogar video game, etc. A mãe fica preocupada com a falta de objetivos concretos do filho e com seu conformismo a essa situação (cite-se que o filho tem 21 anos).
Pois o Gikovate disse que só podemos lamentar a existência, não tão incomum assim, de jovens como o citado. Jovens que não buscam agir em direção aos seus interesses, que não leem autores inspiradores, que não parecem se preocupar com o futuro e com o que acontece ao seu redor. Disse que a única coisa que os pais podem fazer é dar exemplos de ação em busca de objetivos concretos e esperar que o jovem veja surgir dentro dele essa vontade de viver de forma diferente. Este foi um dos casos em que o problema descrito no programa me pareceu familiar e aplicável a pessoas bem próximas a mim. Minha opinião é que esse é um jeito idiota de se viver mas (veja artigo escrito anteriormente) esses jovens, se perguntados, com certeza dirão que eles que estão certos e nós (eu incluído) é que estamos errados e equivocados. O mais interessante é que conheço alguns jovens desse tipo que se dão bem profissionalmente, obviamente em profissões mais técnicas que necessitam de pouca comunicação com pessoas com pensamentos diferentes ou divergentes. Poderão ser bons técnicos mas acho que nunca serão bons gerentes, diretores ou presidentes de empresas mas posso estar enganado é claro.
Pois o Gikovate disse que só podemos lamentar a existência, não tão incomum assim, de jovens como o citado. Jovens que não buscam agir em direção aos seus interesses, que não leem autores inspiradores, que não parecem se preocupar com o futuro e com o que acontece ao seu redor. Disse que a única coisa que os pais podem fazer é dar exemplos de ação em busca de objetivos concretos e esperar que o jovem veja surgir dentro dele essa vontade de viver de forma diferente. Este foi um dos casos em que o problema descrito no programa me pareceu familiar e aplicável a pessoas bem próximas a mim. Minha opinião é que esse é um jeito idiota de se viver mas (veja artigo escrito anteriormente) esses jovens, se perguntados, com certeza dirão que eles que estão certos e nós (eu incluído) é que estamos errados e equivocados. O mais interessante é que conheço alguns jovens desse tipo que se dão bem profissionalmente, obviamente em profissões mais técnicas que necessitam de pouca comunicação com pessoas com pensamentos diferentes ou divergentes. Poderão ser bons técnicos mas acho que nunca serão bons gerentes, diretores ou presidentes de empresas mas posso estar enganado é claro.
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