Em São Paulo apenas 1 em cada 5 estudantes estuda em Universidade Pública. As matriculas nos cursos a distância superam as matriculas presenciais. O número de desistentes chega a 60%. O número de vagas não preenchidas é de milhões. Então a realidade é clara: fazer um curso de licenciatura presencial dá despesa e trabalho, com perspectiva de ganhos futuros limitados. Fazer curso em Universidade Pública sem futuro, como muitos da Faculdade de Filosofia , Ciências e Letras, onde os alunos não vão nem buscar o diploma, pode ser um objetivo de muitos anos além do tempo normal previsto, por total falta de interesse econômico financeiro. Muitos entram nesses cursos apenas para ter algum aumento de auto estima, dizer que estudaram na USP e coisas do tipo. Além é claro daqueles que desistem por não conseguirem aprovação. Ensino presencial e com dedicação e efetividade elevada somente na Universidade Pública em cursos práticos com alta perspectiva de retorno em termos econômicos financeiros. Na Pública diplomas sem valor comercial terão poucos formandos e nas particulares cursos presenciais mesmo de carreiras competitivas em termos de custo benefício podem perder alunos por problemas financeiros.
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