Ou seja, são limitados. E mesmo assim alguns assumem a função de Síndicos. Um é Síndico Profissional, tendo já exercido funções de zelador. Outro foi ser Síndico para não pagar a cota condominial, atitude bem menos nobre do que o ideal de ser um Político Empreendedor, corrigindo os erros de administrações passadas. Outros não tem a mínima condição de administrar recursos e ativos de terceiros, não tem experiência nisso nem interesse em adquirir. Quanto maior o Condomínio maior a receita, maior o número de empregados e de moradores, maiores os desafios e maior o salário e a responsabilidade do Síndico. A função de Síndico não é valorizada aqui no Brasil e quem paga por isso são os Condôminos, exatamente como acontece na Política com o Executivo (teoricamente preocupado em fazer), com o Legislativo (teoricamente o farol que deveria guiar a nação) e com o Judiciário (aquele que se provocado deve dirimir as dúvidas e as ilegalidades dos demais poderes).
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