São iguais ao homem de um livro só, o radical. Novidades são sempre estimulantes. Progredir faz bem para um grupo de pessoas. Outros querem que tudo fique como está para sempre. Esses são aqueles que estão ganhando com a situação como ela está. Cada profissão dá um viés cognitivo para o sujeito, embora possam existir variações. Da mesma forma a cultura de um povo lhe dá um viés cognitivo também. E tudo isso limita as pessoas a certos comportamentos, gastos, opiniões. Assuntos mais sofisticados como religião comparada, filosofia, justiça, moral e ética estão muito distantes do "homem médio brasileiro". Ele ignora esses assuntos e continua vivendo. Como os desconhece acha que não precisa conhecê-los. E assim tudo continua como dantes no quartel de Abrantes . . .
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