Toda família tem alguém que deu calote em vários credores. E esse elemento pode ser herdeiro de algum pequeno percentual em um imóvel. Na imaginação de um idealista esse elemento, dotado das mais nobres intenções, poderia doar seu quinhão para os demais herdeiros com a finalidade de evitar prejudicá-los na venda do imóvel ou em alguma eventual penhora. Doce ilusão !!! Isso não acontece e o que acontece é que esses imóvel são penhorados por conta de uma pequena porção e vão a leilão. E indo a leilão são transferidos para o arrematante que despesa quem por ventura morar no imóvel e toma posse. O direito daqueles que estão na matrícula para ser preservado necessita de um advogado que entre no processo de execução. Esse advogado vai garantir que o quinhão do proprietário seja destinado a ele. Caso isso não seja feito a probabilidade de você ficar a ver navios é grande. E assim o patrimônio é dilapidado e todos ficamos mais pobres sem necessidade . . .
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