E que apenas 4.000 exercem efetivamente a profissão para a qual se formaram. Agora imagine que em muitos cursos a desistência é enorme. O Kanitz é um crítico da USP e sabe do que está falando porque é professor aposentado de lá. Junte-se a essa informação a de que empresas preterem formados na USP porque querem empregados e não ativistas. Restam aqueles ex alunos que prestam concursos públicos e que não vão para a iniciativa privada.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário