O jovem escolhe muitas vezes o curso e não a profissão. Primeiro erro. Segundo ponto: o jovem não domina a linguagem do trabalho. E então existe um gap entre o que ele sabe e o que as empresas exigem. Terceiro ponto: A super proteção da família que não deixa o jovem crescer. Quando entra na empresa tem o chefe carrasco e não estando preparado o jovem muitas vezes desiste. Ou seja, o jovem é muito imperfeito mesmo. E está cada vez pior . . .
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