Muitas religiões (e pessoas) dizem que não devemos comparar as pessoas porque não conhecemos sua história a fundo e os percalços que elas tiveram para chegar aonde chegaram. As vezes não conhemos eventuais problemas de saude que a pessoa teve por exemplo. Na minha opinião, essas considerações valem apenas para os casos de comparações superficiias e levianas. Quando se conhece a fundo a vida de uma pessoa podemos sim compará-la com as demais pessoas que conhemos bem. Sim, porque as decisões que uma pessoa toma na sua vida com certeza implicarão em consequências e aonde ela consiguirá chegar. Por isso precisamos analisar como e porque as ações das pessoas são como são. O que as leva a serem egoistas por exemplo ou generosas (ou justas). No mundo poucos tem esse interesse legitimo. A maioria fica na superficie, pronto para punir aquilo que veem, impondo suas ideias e pontos de vista aos mais fracos e indefesos. É assim com o patrão brasileiro, com o governo, com a justiça e a policia, ou seja, com as instituições que tem a FORÇA como fundamento. Simpatizo muito mais com o MERCADO e com a TRADIÇÂO, situações onde podemos exercer alguma decisão pessoal, onde podemos ser ouvidos em nossas novas aspirações e desejos como no caso do mercado, mesmo limitados pelas condições do pais ou então nos abrigarmos na tradição, que pode ser o fruto de muitos anos de aperfeiçoamento e bons serviços prestados.
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