Já escrevi sobre os empregadores. Eles não são bonzinhos. Agora abordo o aspecto de ter boas intenções, ser bom caráter e gente boa. Isso pode ter muito valor para o indivíduo como pessoa mas pode não ser tão importante para a empresa. Isso porque as empresas não são homogêneas em seu desenvolvimento. Algumas estão na pré-história das relações trabalhistas. Outras são mais atualizadas. Em geral multinacionais eram mais bem resolvidas, tinham experiência com culturas diferentes e haviam sobrevivido a isso e tido lucro. É um pouco parecido com uma família: algumas são mais humanas, prezam pelo desenvolvimento de seus filhos em todos os aspectos relevantes. Outras são constituidas por serem desprovidos desses valores e seus filhos, caso tenham ambições intelectuais muito distintas das dos pais, entrarão em conflito e sofrerão. E filho sofrer parece que é a regra aqui no Brasil. Sofrem devido aos excessos e as faltas na sua formação. Já abordei esse aspecto outras vezes sobre os potenciais perdidos. O mesmo vale para empregos publicos com uma vantagem: eles sempre exigem qualificação através da aprovação em um concurso. Em empregos publicos o funcionário pode ter boas intenções porque não existe a pressão da concorrência.
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