O erro clássico em muitos casamentos é casar-se imaginando como o parceiro evoluirá no futuro. Na prática devemos ser pragmáticos como as empresas ao contratar e promover seus empregados: acreditar somente no que pudermos comprovar. As empresas buscam seus profissionais nas escolas conforme aquilo que já provaram. Por exemplo, quando buscam profissionais iniciantes na USP ou GV sabem que são pessoas selecionadas previamente e não "qualquer um", pois passaram por vestibulares concorridos e graduações exigentes. No entanto isso apenas serve para uma primeira seleção e entrar na empresa. Já exercendo a função seremos novamente expostos a situações que mostrarão se somos dignos de passar para o passo seguinte, como uma promoção, por exemplo. Embora pareça muito racional, muitos sugerem esse mesmo processo para um relacionamento amoroso: namoro, noivado e casamento seriam "provas" gradativas pelas quais o casal deveria passar. Interessante não ? O problema é que os relacioamentos podem acontecer cedo na vida de uma pessoa e ela pode não ter tido a experiência adquirida no trabalho. Pode ter tido apenas a experiência de ter sido estudante, e a experiência de estudar e avançar de série é de natureza diferente (teoria/situação ideal) da realidade.
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