A confiança tem sua base em caráter e competência. Muito da confiança vem do "olho no olho", da convivência. O caráter se divide em intenção e integralidade. A competência se divide em capacidade e realização. Isso podemos ver em uma contratação de um empregado: a capacidade vem da sua formação acadêmica e a realização dos cargos e responsabilidades desenvolvidos. Da sua competência virá muito do seu valor de mercado e do retorno financeiro que você terá. O caráter é uma variável muito importante pela segurança que traz para a pessoa que confia. Muito do caráter na minha opinião vem "do berço",ou seja, do exemplo que as crianças tem na sua família de origem. Por isso muitas pessoas confiam nos filhos de empresários que sucedem seus pais, achando que tem o mesmo caráter que o fundador. Temos um caso na família em que isso aconteceu e houve um "desastre", por que essa lógica não se verificou. O caráter não podemos avaliar por um currículo vitae. Para isso temos de conviver com a pessoa e observá-la nos detalhes, nas minúcias. Para isso existem técnicas de auditoria, como a "incerta", quando aparecemos de forma não programada e verificamos o que está ocorrendo. Existe uma tendência de que pessoas não confiáveis tenham um comportamento na frente do chefe e outro quando ele não está. Temos pessoas não confiáveis nas empresas, nas famílas, no governo e em todos os lugares e corporações.
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
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