De cada 10 pessoas que juntam um patrimônio substancial.

Cinco vão gastar depois da aposentadoria por conta de todo tipo de erro de análise e avaliação, escolhas erradas, incompetência no gerenciamento dos ativos,  imprevidência, etc. Das 5 que vão morrer e deixar alguma coisa para os herdeiros 2 ou 3 vão ter deixado abacaxis diversos, com problemas de documentação, existência de muitos herdeiros, as vezes de vários casamentos, gente que não chega a um acordo sobre a partilha, etc. No final uns 2 ou 3 no máximo vão conseguir efetivamente passar para a próxima geração seu patrimônio acumulado. E esses serão aqueles que deliberadamente se preocuparam de forma consciente em deixar tudo arrumado em vida: toda documentação dos ativos, evitando novos casamentos com filhos, casando com planejamento sucessório, etc. Nada será conseguido por acaso em termos de herança aqui no Brasil.