Provavelmente a pessoa mais ética de toda KBL. Foi ele que dava o maior apoio aos estagiários. Era ele que tinha sido Gerente do CEK. E foi por uma atitude e ação dele que minha carreira pode efetivamente começar em uma década perdida aqui no Brasil que foi a década de 80. Eu era um despreparado, que tinha passado pela Universidade e não havia sido corretamente orientado para a realidade do mercado de trabalho brasileiro. Fui acolhido e pude me desenvolver, em um ambiente que era totalmente favorável. Hoje, passados 30 anos a realidade brasileira é a de as empresas não fazerem nenhum investimento em treinamento de pessoal e a das chefes não fazerem nada por seus empregados a não ser puni-los e demiti-los. As multinacionais continuam sendo 2% do total das empresas. As empresas grandes continuam sendo apenas 60.000. E as grandes multinacionais de origem americana serão sempre a exceção da exceção.
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