quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Ponde não está aí para agradar. Já o comerciante ou industrial está.

Pondé é um Filosofo. E como Filosofo pensa com a própria cabeça e quer discuti-las no espaço público. Você pode ser um Jacu e não ser capaz de discutir nada em um espaço público. E você pode ser um comerciante, preocupado em vender e que sabe que só vende se agradar seu cliente. E tem de agradar tanto mais quanto maior for a concorrência ou quanto menos essencial for aquilo que vende. É preciso que seus clientes amem aquilo que você vende caso o que você venda seja supérfluo. E no Brasil é supérfluo tudo aquilo que seja abstrato. É assim que a crise reforça a necessidade de agradar o consumidor arredio. É assim que as ofertas aumentam para conquistar o consumidor. É assim que a ética é esquecida em nome da sobrevivência imediata. 

Um comentário:

Van der Camps disse...

Aqui no Brasil o único momento em que as pessoas são simpáticas e na hora de você comprar alguma coisa. No trânsito, no Condomínio, em família, no trabalho, ou seja, em todas as outras situações de convivência estamos lidando com animais potencialmente raivosos e agressivos. Gentileza não é o forte daqui . . .