Eram a exceção. Mulheres ainda eram criadas para casaram-se e serem donas de casa em sua maioria. Poucas chegavam ao nível superior. Poucos brasileiros chegavam ao nível superior e poucos eram os empregos para esse contingente também. Além disso as mulheres sempre escolheram determinadas graduações. E sempre tiveram a opção de desistir da carreira para serem mães. Já se passaram 35 anos desde essa época e quase nada mudou. A crise está aí e quem primeiro perde o emprego e primeiro desiste de procurar são como sempre as mulheres. E é justamente nessa época que as mulheres passam para o plano B de encontrar marido que as sustente, como já foi observado em várias pesquisas. Ou seja, nada de novo no reino profissional aqui no Brasil.
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Um comentário:
Conheci muitas que se formaram na aristocrática USP e ante as dificuldades de uma década de recessão e a facilidade de um marido rico não hesitaram de abandonar a profissão. E essas eram a maioria eu diria. Vale a lei da necessidade que é a mãe de todas as virtudes . . .
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