Praticada por meninas que não tem chance no mercado de trabalho por não terem condições familiares de investimento e que não querem partir para a prostituição direta. Meninas que escolhem esse caminho fazem sexo em troca de jantares, viagens, presentes com caras com dinheiro para isso e de quebra ficam na espreita de que algum deles se apaixone e case com elas e ai tenham uma família normal com filhos etc. Conheci uma menina assim. Elas também existem nas empresas e são chamadas de alpinistas sociais muitas vezes. Trata-se de uma mercado de moral e ética duvidosa mas com resultados práticos e ai temos a velha disputa entre princípios e resultados . . .
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Um comentário:
Essa foi mais esperta do que uma simples amante ou uma praticante de sexo por puro prazer. Soube aliar seus expectativas com seu potencial e o mercado. Já vi outras mulheres pobres fazerem isso quando jovens. Cada um dá o que tem e luta pelo o que não tem . . .
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