Ou seja, o consumidor não é racional: se sofreu na crise pode demorar décadas para voltar ao consumo anterior, mesmo que a crise já tenha passado. É como os desenganados no amor que resolvem nunca mais se envolver com ninguém. E assim o mercado perde, as empresas perdem e todos perdem. O melhor perfil é o confiante: já havia se preparado para a crise e sabe que ela vai acabar. Questão de esperar apenas e esperar os bons tempos voltarem . . .
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Um comentário:
O Zé Povinho, medroso, inseguro, banal.
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