quarta-feira, 11 de agosto de 2010

As armadilhas da construção e reformas de imóveis

Imóveis são muito importantes em qualquer economia. Pelo seu valor financeiro e pela sua necessidade prática, já que todos precisam morar em algum lugar. A construção individual é comum no interior, já que a terra por lá é abundante e barata, bem como a mão de obra também. Restam os materiais, que custam mais ou menos o mesmo, pelo menos teoricamente. Assim sendo, alguém com a mesma quantidade de dinheiro, irá morar com muito mais espaço e muito melhor no interior do que em São Paulo Capital. Para familias grandes essa é uma vantagem e tanto. Na capital devido a escassez de terrenos o que mais existe são reformas, tanto de casas, quanto de apartamentos e até mesmo de prédios inteiros. Os apartamentos possuem restrições para reformas, devido a sua propria natureza. A mão de obra em São Paulo é bem mais cara que no interior. Na familia meu pai reformou várias casas e minha irmã não só reformou como construiu muito. Na capital as grandes construções são de prédios residenciais e comerciais, tocadas por empresas. Iniciativas individuais são muito poucas. Outra vantagem no interior é que economizando nos imóveis sobra muito mais para gastar com carros, mesmo porque as despesas com filhos e planos de saúde tambem são muito menores ou inexistentes.

3 comentários:

Van der Camps disse...

A maior fonte de riqueza das famílias americanas é o seu imóvel próprio. Somente os mais ricos ganham dinheiro com ações, já que a renda fixa não dá nada.

Van der Camps disse...

No interior casas grandes, com muito espaço e diversos cômodos é o arquétipo a ser seguido. Isso acontece porque o ambiente não oferece muita variedade a ser explorada e nem o povo tem essa cultura. Na capital, o espaço custa muito caro, mas a disponibilidade de lugares para passear e explorar é enorme. Ontem apareceu a matéria: 460 lugares para conhecer em São Paulo antes de morrer, por exemplo.

Van der Camps disse...

Hoje está na internet a manchete de que o Templo de Salomão da Universal, que custou 680 milhões pode ter sido construído com irregularidades na concessão de licenças da prefeitura. Poderia até ser demolido teoricamente.