sábado, 4 de abril de 2009

O exercício das próprias razões

Frase bonita: O exercício das próprias razões . . . é mais ou menos assim: acho que estou certo em agir do modo que ajo. É notório esse comportamento em certas pessoas, que na maior cara de pau, fazem o que querem a revelia da lei. Temos exemplos na família, com primos que apossaram-se dos recursos dos tios idosos, sem darem satisfação aos demais irmãos das vítimas. Pessoas que são psicopatas, no sentido de que não tem freios morais, quer internos (culpa), quer externos (medo da prisão ou outras represálias sociais). A culpa é um sentimento um tanto sofisticado que consiste em antever que os atos praticados causarão prejuízo a outrem e que, com a finalidade de evitar essa dor imposta a outra pessoa, o perpetuador se abstem de praticar o ato. Tem muito a ver com empatia, que é a condição de se colocar no lugar do outro. Qualidade essa que hoje em dia é cada vez mais rara. O que vemos no trânsito, nos condomínios, nas empresas é o ditado: Eu primeiro e o resto depois.

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