Eu me lembro da publicação da Holding da Folha de São Paulo. Uma lição de inteligência, que obviamente veio de uma das famílias mais ricas do Brasil. O Planejamento deve incluir o regime de bens do casamento já que o divórcio é potestativo. As vezes deve incluir inclusive a confecção de um testamento. Não custa ter uma reserva em dinheiro disponível para sobreviver a qualquer imprevisto como morte ou divórcio. No limite você poderia até instituir Tutor para seus filhos em caso de morte do casal. A lei faculta muitas possibilidades mas a parcela de pessoas que tem capacidade e repertório para fazer bem uso dela é ínfima. Não conheço estatísticas mas dos cerca de um milhão de casamentos anuais aqui no Brasil talvez alguns milhares tenham um pacto ante nupcial. Planejar exige que o córtex pre frontal do indivíduo seja desenvolvido. Sabemos que no Brasil essa condição não é muito comum. Daí vem a expressão "dinheiro na mão é vendaval" ou "corrida dos ratos". E vem dai também a função paternalista do nosso Governo em geral e o populismo. Tudo vem junto com o baixo QI médio da população brasileira.
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