Estava no Bandeirantes e não foi por acaso. Eu fui o único da minha turma exceto os Dias que foi estudar no Bandeirantes. Os Dias também tinham Capital Símbolico elevado e eram filhos de médico com mãe professora universitária. Foi no Bandeirantes que encontrei o Luigi, ele também filho de Médico e com muito mais capital simbólico do que eu. E aí a mágica aconteceu: é no meio dos bons que ficamos melhores! Embora naquele momento minha situação fosse pior, com esforço e dedicação, além de uma atitude consciente de crescimento inverti a situação no aspecto capital simbólico.
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